sábado, 17 de setembro de 2016

apresentação TCC Administração FICTICÍO: FATORES MOTIVACIONAIS QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DE VIDA DOS FUNCIONÁRIOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA

FATORES MOTIVACIONAIS QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DE VIDA DOS FUNCIONÁRIOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO  (FICTÍCIO)

objetivos
GERAL
ÒVerificar os fatores motivacionais que interferem na qualidade de vida dos funcionários do Hospital Universitário.
ESPECÍFICOS
ÒConceituar gestão hospitalar;
ÒDescrever o que é Qualidade de Vida (QV)
ÒConceituar fatores motivacionais;
ÒApresentar os fatores motivacionais que interferem na qualidade de vida de funcionários do Hospital Universitário.
ÒVerificar se a satisfação ou insatisfação dos funcionários do HU interfere nos serviços prestados aos pacientes do Hospital Universitário;
2 problema
A gestão administrativa do Hospital Universitário proporciona Qualidade de Vida no ambiente de trabalho, por meio da satisfação das necessidades motivacionais de seus funcionários?
3 Justificativa
ÒPesquisar sobre essa realidade, de forma local, foi a motivação para estudo deste assunto.
ÒA implantação de políticas públicas pelo Estado, através de um plano de trabalho detalhado de inclusão, monitoramento e avaliação para a identificação de indicadores de necessidades básicas, é o mecanismo indispensável para atingir o padrão de saúde
Òas metas e planejamentos que todos estão acostumados a acompanhar pelos jornais quando os gestores e administradores são questionados sobre como se resolver o problema. Os gestores tem que lidar com a desmotivação dos funcionários, ambientes inadequados para realizarem o trabalho
4 referencial teórico
Gestão Hospitalar
 Essa gestão realizada no hospital é caracterizada por prestação de serviços, onde o paciente-cliente recebe cuidados médicos, de enfermeiras, atendentes, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiológicos (em casos específicos) neste momento a gestão realiza todo o processo de planejamento, execução e satisfação dos clientes.
Como escreve Borba (2008) sobre os conceitos de outros teóricos:
Ò
Goncalves (1983, p. 20) define hospital como: “(...) uma organização completa”. “Ele incorpora o avanço constante dos conhecimentos, de aptidões, da tecnologia medica e dos aspectos finais desta tecnologia representados pelas instalações e equipamentos”. De acordo com Mirshawka (1994, p. 22): “De todas as empresas modernas, nenhuma e mais complexa do que o hospital.”(In.: BORBA, 2008, p.47)
Gestão de Recursos Humanos 
A visão estratégica de recursos humanos nos tempos de hoje visa à mudança do modelo de controle para o de comprometimento.
Na estratégia do controle, os empregados são vistos como números, custos e fator de produção, que para desempenhar bem as funções, devem ser mandados e controlados.
Na estratégia de comprometimento, as pessoas são consideradas parceiros no trabalho, nos quais a empresa deve investir para conseguir melhores resultados.  (ALBUQUERQUE, 2002, Apud. ALMEIDA NETO, Et.al, 2010, p.5).

motivação

Ò“A motivação como um processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para alcance de uma determinada meta.”
Robbins (2005, p.132)

PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
A qualidade de vida no trabalho hoje pode ser definida como uma forma de pensamento envolvendo pessoas, trabalho e organizações, onde se destacam dois aspectos importantes: a preocupação com o bem-estar do trabalhador e com a eficácia organizacional; e a participação dos trabalhadores nas decisões e problemas do trabalho. (MORETTI, 2003, p.2 Apud. ALVES, 2012, p. 30)
CLIMA ORGANIZACIONAL (CO), PESQUISA DO CLIMA ORGANIZACIONAL E SATISFAÇÃO NO TRABALHO.
O Clima Organizacional pode ser entendido como a expressão dos sentimentos dos empregados diante dos valores, das políticas, das práticas de gestão de recursos humanos, da forma de relacionamento com os colegas, da postura da empresa ao estabelecer metas e retribuir pelo alcance delas, além da situação econômica. (BOOG & BOOG, 2002, p. 574, Apud. GONSALVES, 2010, p.17)
PESQUISA  E PÚBLICO ALVO
A pesquisa foi realizada por meio de uma abordagem quantitativa, utilizando-se de questionários, com questões fechadas, aplicados a 31 colaboradores do Hospital Universitário – HU com o intuito de identificar os aspectos positivos e negativos do ambiente e rotina de trabalho desses funcionários
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
Quantidade De Pessoas

sim
Não
23.  Tem Autonomia Para Executar Minhas Tarefas
20
11
24. Possuo Os Equipamentos Necessários Para Realizar A Rotina De Trabalho
12
19
25. Acredita Que Os Treinamentos Melhoram Seu Trabalho
26
05
26. Está Satisfeito Com A Recompensa Financeira(Salários, Gratificação, Bonificação)
14
17
27.  Sente-Se Encorajado  E Motivado Para Realizar O Trabalho
14
17
28. Levo O Trabalho Para Casa
23
08
29.Não Realizo Ginástica Laboral
26
05
30.  Estou Satisfeito Com A Liderança Que  Sofro Ou Exerço
14
17

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através dos estudos sobre várias teorias de motivação e qualidade de vida, pude perceber que o clima organizacional, a cultura organizacional são fatores tão importantes e contem a motivação como um ícone fundamental para realizar melhorias em qualquer organização, tanto a empresarial quanto na hospitalar pública que tem um foco de atender sem a visão do lucro.  A Qualidade de Vida no Trabalho dos funcionários pesquisados em sua maioria não há, percebe-se que a  qualidade visada é focada nas exigências de aspectos internos da empresa hospitalar, sendo considerado o colaborador como uma pessoa com autonomia para executar, mas sem treinamento, sem uma normatização de bem estar de todos não só do paciente. 

Educação Corporativa para Faculdade Anhaguera- Modelo


Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância - poLO DE SOBRADINHO-dF
Curso Superior TecnOLOGIA Gestão DE RECUROS HUMANOS

DISCIPLINAS NORTEADORAS: ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS, SALÁRIOS E BENEFÍCIOS; EDUCAÇÃO CORPORATIVA;GESTÃO DO CONHECIMENTO.




EDUCAÇÃO CORPORATIVA NA TWA






nome do aluno




1

A empresa TWA

Objetivo
 Prestar serviços de desenvolvimento de softwares educacionais para clientes de vários estados brasileiros.
Tempo do mercado
5 anos
Remuneração
Benefícios:
Vale-refeição
Assistência médica
Salário base atrativo
Quantidade de funcionários
40
Formação da diretoria(escolar\): Pedagogia, Psicologia e Ciência da Computação
Sócios administradores
Desenvolvedores são profissionais da área de Tecnologia de Informação e Design Gráfico
Designers instrucionais
Designers gráficos
Colaboradores
Administrativos
Conteudistas
Desenvolvedores de software
Profissionais vendas
Marketing


2

GAP’s
Causas
Desconhecem politica organizacional da TWA
1.O conceito de gestão do conhecimento não vem sendo considerado;

1.Desconhecem missão e visão da empresa;
Remuneração 
1.Desmotivação da equipe de jovens quanto aos benefícios que a TWA oferece.

CLIMA ORGANIZACIONAL RUIM

1.Conflito de gerações
2.Comunicação entre as equipes foi apontada como ineficiente;
3.Dificuldades na troca e disseminação das informações;
4.Conhecimento é centralizado, há pouca tolerância aos diversos valores, crenças e visões de mundo;
5. Os colaboradores mais jovens buscam maior espaço para opinarem sobre suas reais necessidades e desejos.




3

O PÚBLICO-ALVO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA SÃO OS COLABORADORES INTERNOS QUE SÃO OS FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA


Geração X
Geração Y
(nascidos entre 1962 e 1977)
Ocupam cargo intermediário na
hierarquia ou são profissionais de
nível pleno.
(nascidos a partir de 1978) Ocupam cargo inicial na hierarquia
ou são profissionais de nível sênior;
em TI podem ocupar cargos  de  direção.
Têm muita experiência e dedicação.
• Têm um medo inconsciente de ser
despedido e de ser ameaçado por
alguém da geração Y.
• Também vestem a camisa, com
foco em resultados.
• Buscam equilibrar a vida pessoal
com a profissional.
• São “imigrantes digitais”,
aprenderam a lidar tecnologias
digitais na adolescência.
• Costumam ter um elevado nível de
estresse.
Têm forte autoestima e compromisso não negociável com valores.
• São fascinados por desafios, e querem fazer tudo do seu jeito.
• São impulsivos e enfrentam sem
medo posições de poder e
autoridade.
• São “multitarefa”.
• São “nativos digitais”.
• Têm facilidade com reuniões
virtuais.
• Querem flexibilidade de horários e
preferem roupas informais.
• Dificuldades com hierarquia  vivem em rede e odeiam burocracia, controles e atividades rotineiras.
Fonte:(BOONG, 2009, Apud Aguilar et.al, 2012, p.3)


4


Remuneração variável

A REMUNERAÇÃO INDIRETA  É A INDICADA, POR :
É a utilização dos benefícios, que possibilita uma melhora na qualidade de vida do colaborador. É uma forma de atrair e manter as pessoas na organização. Os incentivos ajudam a manter a consciência e a responsabilidade do trabalhador e podem ser oferecidos na forma de viagens, computadores, eletrodomésticos entre outros.
Para Minamide (2008, Apud. COSTA, 2013, p. 2)) o grande desafio das empresas e flexibilizar os planos de benefícios para seus funcionários, dando a opção de escolher o que melhor se ajusta para eles e suas famílias.

•maiores resultados
incentivos
melhor remuneração

PROPOSTA DE SOLUÇÕES

Os profissionais de maior experiência profissional e idade podem lidar melhor com a geração Y, com mais paciência, mostrando outro ponto de vista da mesma história;
Deixando-os mais livres para opinar.
Demonstrar que são importantes.
Realizar rodas de conversa sobre assuntos pertinentes (quinzenalmente);
Instalar um sistema de chat interno, (tipo intranet)colocando uma comunicação exclusiva entre eles (colaboradores X e Y)
Realizar uma gestão democrática;
Flexibilizar horários;
Propor um ambiente mais agradável, com sua decoração, uma sala de relaxamento com jogos virtuais, poltronas de descanso para todos, wi-fi.

Educação corporativa de onde surgiu ?

MEISTER, 1999, p. xv,Apud. CRUZ , 2010,p.8

5


O QUE É EDUCAÇÃO CORPORATIVA

6

Como a Educação Corporativa vai ajudar a TWA
Maioressume
melhorltados
7

AS FERRAMENTAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA 



8
Implantar a educação corporativa na TWA

É necessário que tenha:
Articulação entre áreas e processos;
Alinhamento com instrumentos de gestão ;
Integração com as práticas do negócio ;
Governança e mecanismos de decisão ;
Processos de gestão ;
Indicadores e monitoramento;

9


Os Sete Princípios da Educação Corporativa

10

10
Mensurando a educação corporativa na TWA

10
11
Referência Bibliográficas
CRUZ, Daniele. Educação Corporativa: a proposta empresarial no discurso e na prática. Educação em Revista, v. 26, n. 02, p. 337-358, 2010.
EBOLI, Marisa Pereira. O papel das lideranças no êxito de um sistema de educação corporativa. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 4, p. 118-122, 2005.
EBOLI, Marisa Pereira;  JUNIOR, Flavio Hourneaux Junior; DIAS,Carolina Aparecida de Freitas Dias, Avaliação de Resultados em Educação Corporativa: Análise dos Níveis de Avaliação de Kirkpatrick-Phillips e sua Relação com o Balanced Scorecard. XXXVII Encontro da ANPAD. Rio de janeiro. 2013.
AGUILAR,  Camila da Silva et.al GERAÇÃO Y E OS DESAFIOS DA LIDERANÇA.[Artigo-Curso de Adm.]Orientadora: Msc. Mara Sueli de Moraes Miguel, CEUNSP, Itu, SP. 2012. Disponível em: http://fgh.escoladenegocios.info/revistaalumni/artigos/edEspecialMaio2012/Geracao_Y_e_os_Desafios_da_Lideranca.pdf
COSTA, Carlos Eduardo da. A REMUNERAÇÃO MODERNA.[artigo-online]. 2013 Disponível em: https://dpsprogblog.files.wordpress.com/2013/08/atps-7c2ba-arquivo-atps.pdf Acessado 27/9/2015 as 22:46
MEISTER, J. Educação corporativa. São Paulo: Makron Books, 1999.


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