Projeto Folclore
è Tema: “Valorização do
Folclore Brasileiro”
è Objetivo Geral:
Resgatar a cultura que se refere ao folclore brasileiro.
è Objetivos Específicos:
·
.Desenvolver nos alunos a vontade de
comemorar a data do folclore.
·
.Conscientizar quanto a importância da
valorização da cultura brasileira.
·
.Esclarecer o que faz parte do folclore
,como: advinhas ,par lendas, lendas, músicas folclóricas, ditados popular.
·
Resgatar, vivenciar e valorizar as
manifestações da cultura popular brasileira;
·
Conhecer a importância do folclore para a
comunidade;
·
Estimular as brincadeiras lúdicas com as
crianças;
·
Ampliar a linguagem oral;
·
Favorecer a construção da escrita;
·
Desenvolver o gosto pela música, pela dança e
por ouvir histórias;
·
Promover o interesse por manifestações
artísticas;
·
Desenvolver a coordenação motora e o
equilíbrio;
·
Estimular o raciocínio;
·
Desenvolver o interesse pela pronuncia
correta e a compreensão das frases que parecem “enrolar” a nossa língua;
·
Usar a linguagem visual como expressão;
·
Usar a expressão verbal, a memória e a
criação de um personagem com uma técnica tridimensional;
·
Despertar a curiosidade e o interesse pela
pesquisa, perceber o sentido e o significado das frases e se divertir com
ambigüidade de algumas delas. Exercitar
a leitura e a escrita;
·
Trabalhar com o folclore, ampliando o
repertório sobre as parlendas;
·
Desenvolver a agilidade e o raciocínio.
è Justificativa
O
Projeto “Valorização do Folclore Brasileiro” foi proposto por perceber que o
folclore é a cultura de um povo e com o passar dos anos vem sendo esquecido
pelo seu próprio povo, a repercução disso é o esquecimento da própria cultura e
dos seus antepassados.
Esqueceram
o que é uma lenda, os ditos populares, as advinhas, as quadras populares,
brincadeiras de palavras, as receitas
culinárias, resgatar nosso folclore é reconhecer a própria origem.
Folclore
é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo ou grupo com as qualidades ou
atributos que lhe são inerentes, seja qual for o lugar onde se situa o tempo e
a cultura. Não é apenas o passado, a tradição; ele é vivo e está ligado à nossa
vida de um jeito muito forte. Por isso, é tão importante conhecê-lo.
O
saber folclórico é o que aprendemos informalmente no mundo, por meio do
convívio social - por via oral ou por imitação. Ele é universal, embora
aconteçam adaptações locais ou regionais, como conseqüências dos acréscimos da
coletividade.
è Conteúdo
a) Formação
Pessoal e Social: socialização,
respeito, valorização
do outro, autonomia, iniciativa.
b)Linguagem
Oral e Escrita: fala,
diálogo,
argumentação,
parlenda, trava-língua,
adivinhações, cantigas, escrita, receita, leitura, lendas, textos informativos.
c) Natureza
e Sociedade: história
dos brinquedos e brincadeiras,
diferentes
formas de cantar, brincar e contar histórias.
d)
Movimento: dança,
brincadeiras.
e)
Música:
cantigas.
f)
Arte: dramatização
de lendas.
è Metodologia
1.
Escolha da lenda,
criação do texto, ensaios, criação do cenário.
2.
Confecção do gibi de
Ditos populares.
3.
Escolha das
advinhações, quem serão os alunos participantes e decora-las.
4.
Jogral com trava
língua
5.
CONFECÇÃO DA TRILHA
DO FOLCLORE (EXPLICAÇÃO MAIS A FRENTE)
è Recursos
Cartolinas,
tnt, Eva, tinta, papelão, crepon, roupas, mascaras e tudo que se fizer
necessários para composição das atividades propostas , assim como será
trabalhado com material reciclado
è
Avaliação:
A
observação das formas de expressão
dos adolescentes, de seu envolvimento nas
atividades e satisfação nas próprias produções será um instrumento de
acompanhamento do trabalho que ajudará na avaliação e no replanejamento da ação
educativa.
è Atividade Culminante:Apresentação
das atividades teatral, exposição das obras realizadas e confeccionadas pelos
alunos participantes da Integração aos alunos do ensino regular, Comidas
típicas da culinária brasileira.
Representação do boitatá
A lenda do boitatá foi
criada pelo padre José de Anchieta, na qual descreveu o boitatá como uma
gigantesca cobra de fogo ondulada, com olhos que parecem dois faróis, couro
transparente, que cintila nas noites em que aparece deslizando nas campinas e
na beira dos rios. Diz a lenda também que o boitatá pode se transformar em uma
tora em brasa, para assim queimar e punir quem coloca fogo nas matas.Diz a
lenda, também, que quem se depara com o boitatá geralmente fica cego, pode
morrer ou até ficar louco . Assim, quando alguém se encontrar com o boitatá
deve ficar parado, sem respirar e de olhos bem fechados.Como a maioria das
lendas e crendices populares que são passadas de geração em geração através do
“ouvir e contar”, a lenda do boitatá sofreu algumas modificações, sendo que em
muitas partes do Brasil a lenda é contada de forma diferente. Em Santa
Catarina, por exemplo, o boitatá é descrito como um touro de "pata como a
dos gigantes e com um enorme olho bem no meio da testa, a brilhar que nem um
tição de fogo"
Mais
informação::
Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de
cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para
escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos
cresceram.Desde então anda pelos campos em busca de restos de
animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do
tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos.-
Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Alma dos Compadres e das Comadres". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, toca fogo no mato. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, que vistos de longe parecem grandes tochas em movimento. Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata. Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá. É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incendios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul. -Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Alma dos Compadres e das Comadres". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, toca fogo no mato. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, que vistos de longe parecem grandes tochas em movimento. Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata. Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá. É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incendios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul. -Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
Trabalhando com o sentido da visão, através da lenda do
Boitatá
O professor começará essa aula contando a história
do Boitatá, cuja figura é representada por uma grande cobra de fogo. O Boitatá
protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles
que desrespeitam a natureza. Acredita-se que esta lenda tem origem indígena e
que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do
boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. A lenda do
boitatá foi criada pelo padre José de Anchieta, onde descreveu o boitatá como
uma gigantesca cobra de fogo ondulada, com olhos que parecem dois faróis, couro
transparente, que cintila nas noites em que aparece deslizando nas campinas e
na beira dos rios. Alguns contam que o boitatá pode se transformar em uma tora
em brasa, para assim queimar e punir quem coloca fogo nas matas. Diz à lenda
que quem se depara com o boitatá geralmente fica cego, pode morrer ou até ficar
louco. Assim, quando alguém se encontrar com o boitatá deve ficar parado, sem
respirar e de olhos bem fechados.
Atividade 2
Com a turma na quadra, o professor explicará que um
aluno será escolhido para ser o Boitatá e os outros serão os caçadores. O
Boitatá irá ficar no meio da quadra e os caçadores ficarão no final da quadra.
Ao sinal do professor o Boitatá irar virar de costas para os caçadores, contar
até três e virar novamente, nesse momento o caçador que estiver de olhos
abertos ou se mexendo deverá recuar até a posição inicial. Quando o Boitatá
estiver de costas, todos os caçadores se deslocarão ao seu encontro. O caçador
que tocar primeiro no Boitatá, ficará no lugar dele e este ficará sendo
caçador. Enquanto os caçadores estiverem de olhos fechados, o Boitatá poderá
brincar com eles sem manter contato.
Atividade 3
Na terceira atividade, o professor trabalhará com
os alunos o sentido da visão. Como o Boitatá tem uma excelente visão e pode
cegar as pessoas, os alunos perceberão nessa atividade, a importância da visão
e as dificuldades de quem não consegue enxergar. Para começar, os alunos se
deslocarão pela quadra com os olhos fechados, e para se proteger dos outros
alunos que também estarão de olhos fechados, colocarão as mãos para frente com
o intuito de perceber a aproximação do colega. Em seguida, eles formarão
duplas, onde um integrante da dupla ficará de olhos fechados e o outro ficará de
olhos abertos para conduzir o parceiro pela quadra, se o professor desejar
poderá colocar objetos pela quadra para testar a condução e a confiança das
duplas. E por último, o professor explicará que quando a pessoa não tem a
visão, ela tem que aprimorar a audição, assim, um da dupla ficará de olhos
fechados e o outro se afastará para longe, e começará a chamar o nome do
parceiro, este terá então que chegar até o local que sua dupla está.
No final da aula o professor reunirá a turma para
uma avaliação final.
Recursos Complementares
A Lenda do Chibamba
Os Mitos, quando bem compreendidos, podem servir
como ferramenta para estudo da nossa psique.
Fantasma que
faz parte do ciclo das assombrações criadas para assustar crianças, para fazer
parte dos seus pesadelos noturnos. Seu provável local de origem é o sul de
Minas Gerais. Amedronta as crianças que choram, as teimosas e
as malcriadas, e também aquelas que insistem em não querer ir dormir cedo. É
uma espécie de Bicho Papão mineiro, cujo papel é adormecer as
crianças pelo medo.O primeiro historiador brasileiro a documentar
esse mito foi o pesquisador Vale Cabral.
E sua aparência é sem dúvida singular. Anda envolto em longa esteira de folhas de bananeira, ronca como se fosse um porco e dança de forma compassada enquanto caminha. Às vezes, em meio à sua peculiar caminhada, dá uma paradinha seguida de giro O nome é um vocábulo africano, na verdade de origem Bantu, e teria como significado uma espécie de canto ou dança africana à exemplo do Lundu Há uma quadrinha que diz:
Êvém o Chibamba, nêném, ele papa minino, cala a boca!... O Chibamba vestido de folhas de bananeira e dançando, lembra a África de onde o nome é originário. Em Angola e Congo ainda os negros, em suas tradições festivas e folclóricas, dançam vestindo elaboradas roupas feitas de folhas, ramos e galhinhos de plantas locais. Na Ásia, entre os antepassados dos Laos, da indochina francesa, chamados de Pu Nhiê, há uma dança. Os Pu Nhiê, em certa época, vestindo folhas e peles, surgem com máscaras de monstros excêntricos. E Dançam lentos, compassados, dando giros misteriosos, ao som de tambores. O Chibamba é um remanescente dos rituais negros da África, que se transformou em Cuca, ou Negro Velho, e se tornou encarregado de fazer dormir à força as crianças. O fato de "roncar como um porco" é uma adaptação brasileira. Chibamba, pelo nome e maior influência negra que indígena em Minas Gerais, é africano. Ali ele vive, fazendo as crianças dormirem, mesmo quando não estão com vontade.
E sua aparência é sem dúvida singular. Anda envolto em longa esteira de folhas de bananeira, ronca como se fosse um porco e dança de forma compassada enquanto caminha. Às vezes, em meio à sua peculiar caminhada, dá uma paradinha seguida de giro O nome é um vocábulo africano, na verdade de origem Bantu, e teria como significado uma espécie de canto ou dança africana à exemplo do Lundu Há uma quadrinha que diz:
Êvém o Chibamba, nêném, ele papa minino, cala a boca!... O Chibamba vestido de folhas de bananeira e dançando, lembra a África de onde o nome é originário. Em Angola e Congo ainda os negros, em suas tradições festivas e folclóricas, dançam vestindo elaboradas roupas feitas de folhas, ramos e galhinhos de plantas locais. Na Ásia, entre os antepassados dos Laos, da indochina francesa, chamados de Pu Nhiê, há uma dança. Os Pu Nhiê, em certa época, vestindo folhas e peles, surgem com máscaras de monstros excêntricos. E Dançam lentos, compassados, dando giros misteriosos, ao som de tambores. O Chibamba é um remanescente dos rituais negros da África, que se transformou em Cuca, ou Negro Velho, e se tornou encarregado de fazer dormir à força as crianças. O fato de "roncar como um porco" é uma adaptação brasileira. Chibamba, pelo nome e maior influência negra que indígena em Minas Gerais, é africano. Ali ele vive, fazendo as crianças dormirem, mesmo quando não estão com vontade.
Informações
Complementares:
Nomes comuns: Chibamba.
Origem: É africana.
De fato, os nativos africanos se vestiam com folhas e usavam máscaras assustadoras nos seus rituais de pesca, caça e mesmo religiosos. Sua chegada ao Brasil mineiro, em seus terreiros festivos, onde as amas pretas de leite cuidavam dos seus bebês e também das crianças brancas, explica o surgimento do Chibamba como criatura assustadora.
Era uma oportunidade e tanto mostrar às crianças, aqueles figurantes caracterizados como monstros cobertos de folhas e mascarados, como uma entidade que viria atormentar crianças que não queriam dormir.
Na tradição africana, os figurantes cobertos de folhas e mascarados, simbolizavam a reencarnação dos seus antepassados, que ora os visitavam, para abençoar suas festas, caçadas, colheitas, guerras e rituais de casamento.
Também os nossos índios dançavam envoltos em folhas e tecidos vegetais. Não é uma tradição dos Tupis, mas entre os pajés do Brasil colônia. Estes dançavam, nas horas dos rituais religiosos, disfarçados, cobertos de folhas e pintados com corantes vegetais. A dança lenta, rodada, com os figurantes cobertos com vestimentas ornamentadas, era tradição entre os Gês, Nu-aruacos e Caraíbas. Mas a influência para a existência do Chibamba mineiro é mesmo africana
Origem: É africana.
De fato, os nativos africanos se vestiam com folhas e usavam máscaras assustadoras nos seus rituais de pesca, caça e mesmo religiosos. Sua chegada ao Brasil mineiro, em seus terreiros festivos, onde as amas pretas de leite cuidavam dos seus bebês e também das crianças brancas, explica o surgimento do Chibamba como criatura assustadora.
Era uma oportunidade e tanto mostrar às crianças, aqueles figurantes caracterizados como monstros cobertos de folhas e mascarados, como uma entidade que viria atormentar crianças que não queriam dormir.
Na tradição africana, os figurantes cobertos de folhas e mascarados, simbolizavam a reencarnação dos seus antepassados, que ora os visitavam, para abençoar suas festas, caçadas, colheitas, guerras e rituais de casamento.
Também os nossos índios dançavam envoltos em folhas e tecidos vegetais. Não é uma tradição dos Tupis, mas entre os pajés do Brasil colônia. Estes dançavam, nas horas dos rituais religiosos, disfarçados, cobertos de folhas e pintados com corantes vegetais. A dança lenta, rodada, com os figurantes cobertos com vestimentas ornamentadas, era tradição entre os Gês, Nu-aruacos e Caraíbas. Mas a influência para a existência do Chibamba mineiro é mesmo africana
LENDA LOBISOMEM
Imagem fictícia do lobisomem.
O lobisomem é um dos mais populares monstros fictícios do mundo.
Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu
na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo
que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões
rurais, de fato creem na existência do monstro.
A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.
Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.
Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.
Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.
A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.
Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.
Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.
Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.
BOTO COR DE ROSA
Trilha
do folclore
Realizar
uma brincadeira chamada trilha do folclore Para isso, o/a professor/a deve
montar uma trilha utilizando EVA; cada casa deverá ter o desenho de um
personagem do folclore e cada personagem deverá apresentar vários
desafios. As crianças serão sinalizadas no jogo por tampinhas de garrafa pet de
diferentes cores. Como jogar: - a criança em sua vez deve jogar o dado e
avançar na trilha o número de casas que o dado apontar. Ao chegar na casa
correspondente a criança receberá um desafio que está dentro do envelope
identificado com o personagem do folclore que marca a casa que parou. O jogo é
encerrado quando a primeira criança chegar ao final da trilha. Os
desafios apresentados podem ser advinhas, trava- línguas ou perguntas
relacionadas aos personagens.
Imagem
do acervo da professora/ 2010.
Segue
algumas dicas:
-
Em noites de lua cheia, costuma uivar. É uma mistura de homem e lobo ele é o:
(Lobisomem);
-
De noite é um moço bonito que gosta de namorar, de dia vive no rio, ele é
o: (Boto cor de rosa);
-
É uma mula que não tem cabeça e no lugar desta sai fogo, ela é a (Mula sem
cabeça);
-
É um negrinho de uma perna só que usa uma carapuça vermelha, ele é o: (Saci
Pererê);
-
Ele protege os animais e as florestas dos caçadores, ele é o: (Curupira);
-
O que é que dá um pulo e se veste de noiva? E a mamãe estrala na panela?
(pipoca)
-
O que é o que é que tem asa e tem bico, mas não é galinha, e
as pessoas usam para fazer café? (bule)
-O
que é o que é: de leite é feito, muito bom e nutritivo. Seu nome rima com
beijo. (queijo) O/a professor/a pode ir dando dicas para ajudar as crianças a
descobrirem as respostas. -
O
doce perguntou pro doce, qual é o doce mais doce. E o doce respondeu pro doce
que o doce mais doce é o doce de batata doce;
-
O dedo do Dudu é duro.
Atividades
extras
Atividade
2
Para
essa atividade, o professor explicará que o Neguinho do Pastoreiro ficou
conhecido como o protetor das pessoas que perdem algo. De acordo com a crença,
ao perder alguma coisa, basta pedir para o menino do pastoreio que ele ajuda a
encontrar. Assim, com os alunos na quadra de Educação Física, o professor
dividirá a turma em três ou quatro grupos. Em seguida, explicará que cada grupo
estará representado por uma cor (azul, amarelo, vermelho e verde), e terão que
encontrar as “moedas” (rodelas de cartolina nas cores dos grupos) que foram
perdidas na escola. E para facilitar a procura, o professor comentará com os
grupos que o Neguinho do Pastoreiro deixou uma dica que ajudará a encontrar as
“moedas”.
Dica:
As moedas poderão ser encontradas onde eu fui amarrado e castigado pela
primeira vez.
Resposta:
Árvore
Por
último, o professor explicará que todos os grupos terão até dez minutos para
recolher todas as “moedas” da sua cor. O grupo que não completar deverá
realizar uma prenda que será escolhida pelos outros grupos.
OBS: Para essa atividade, o
professor antes de começar a aula deverá fixar as rodelas de cartolinas
coloridas nas árvores da escola.
Atividade
3
Como
o Neguinho do Pastoreiro se tornou um excelente cavaleiro, nessa atividade os
alunos terão que mostrar também que são bons cavaleiros. Para isso, o professor
trabalhará com a imaginação dos alunos, distribuindo um bastão para cada grupo,
que servirá como um cavalo. Assim, o professor colocará os grupos da atividade
anterior de um lado da quadra, e as “moedas” que também foram utilizadas antes,
no outro lado da quadra. Ao sinal do professor, um aluno de cada grupo, deverá
se deslocar “cavalgando” até o outro lado, pegar a “moeda”, voltar para o lado
inicial, e passar o “cavalo” para o outro aluno do grupo. Vencerá a disputa o
grupo que resgatar todas as “moedas” primeiro.
Ao
final da aula o professor reunirá os alunos para uma avaliação da aula.
Recursos
Complementares
Trava-Línguas
Trava-língua é uma espécie de jogo verbal que
consiste em dizer, com clareza e rapidez, versos ou frases com grande
concentração de sílabas difíceis de pronunciar, ou de sílabas formadas com os
mesmos sons, mas em ordem diferente. Os trava-línguas são oriundos da cultura
popular, são modalidades de parlendas (rimas infantis), podendo aparecer sob a
forma de prosa, versos, ou frases. Os trava-línguas recebem essa denominação
devido à dificuldade que as pessoas enfrentam ao tentar pronunciá-los sem
tropeços, ou, como o próprio nome diz, sem "travar a língua". Além de
aperfeiçoarem a pronúncia, servem para divertir e provocar disputa entre
amigos.
Veja a seguir uma série de trava-línguas e tente pronunciá-los
rapidamente:
Trazei três pratos de trigo para três tigres tristes comerem.
|
|
|
O rato roeu a roupa
do Rei de roma, a rainha com raiva resolveu remendar.
|
Num ninho de
mafagafos, cinco mafagafinhos há! Quem os desmafagafizá-los, um bom
desmafagafizador será.
|
|
|
A Iara agarra e
amarra a rara arara de Araraquara.
|
Em rápido rapto, um
rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.
|
|
|
Bagre branco,
branco bagre.
|
O padre pouca capa
tem, porque pouca capa compra.
|
|
Teto sujo, chão
sujo.
|
|
|
Se
o Pedro é preto, o peito do Pedro é preto e o peito do pé do Pedro também é
preto.
|
O pinto pia, a pipa
pinga. Pinga a pipa e o pinto pia. Quanto mais o pinto pia mais a pipa pinga.
|
|
|
O
que é que Cacá quer? Cacá quer caqui. Qual caqui que Cacá quer? Cacá quer
qualquer caqui.
|
A aranha arranha a
rã.
A rã arranha a aranha. Nem a aranha arranha a rã. Nem a rã arranha a aranha. |
|
|
O
sabiá não sabia
Que o sábio sabia Que o sabiá não sabia assobiar. |
O doce perguntou
pro doce
Qual é o doce mais doce Que o doce de batata-doce. O doce respondeu pro doce Que o doce mais doce que O doce de batata-doce É o doce de doce de batata-doce. |
|
Um limão, mil
limões, um milhão de limões.
|
|
|
Se
o bispo de Constantinopla
a quisesse desconstantinoplatanilizar não haveria desconstantinoplatanilizador que a desconstantinoplatanilizaria desconstantinoplatanilizadoramente. |
Tecelão tece o
tecido
Em sete sedas de Sião Tem sido a seda tecida Na sorte do tecelão. |
|
|
Atrás
da pia tem um prato
Um pinto e um gato Pinga a pia, apara o prato Pia o pinto e mia o gato. |
O tempo perguntou
pro tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que não
tem tempo pra dizer pro tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem.
|
|
|
Esta
casa está ladrilhada, quem a desenladrilhará?
O desenladrilhador. O desenladrilhador que a desenladrilhar, bom desenladrilhador será! |
Não confunda
ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista,
ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco, é
ornitorrinco, ornitologista, é ornitologista, e otorrinolaringologista é
otorrinolaringologista.
|
|
Ditos populares
Para a construção do gibi
mural
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_Z6lVvG-OXoI/S_vVLCbcQZI/AAAAAAAADsk/NnhTLbc2zDg/s1600/Parlendas11.jpg
Quem tudo quer, tudo perde.
Falar é prata, calar é ouro.
Os melhores homens são os que as
mulheres julgam melhores.
Papagaio come milho, periquito leva
fama.
Nunca puxe o tapete dos outros, afinal
você também pode estar em cima dele.
Desgraça pouco é bobagem.
Dia de muito, véspera de pouco.
Uma andorinha só não faz verão.
É melhor prevenir do que remediar.
À noite todos os gatos são pardos.
Quem não tem cão caça com gato.
Cada macaco no seu galho.
Quem ri por último ri melhor.
Um homem prevenido vale por dois.
De moeda em moeda se faz uma fortuna.
Gato escaldado tem medo de água fria.
Em terra de cego, quem tem um olho é
rei.
Quem tem pressa come cru.
Nada como um dia após o outro.
Antes tarde do que nunca.
Em boca fechada não entra mosca.
Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Cada cabeça, uma sentença.
Não adianta chorar sobre o leite
derramado.
Aquele que só pensa em trabalho
torna-se maçante.
É melhor não cutucar a onça com vara
curta.
Na cama que farás, nela te deitarás.
Quem desdenha quer comprar.
Pequenos riachos formam grandes rios.
Cada coisa a seu tempo.
Quem espera sempre alcança.
Nem tudo que reluz é ouro.
Água mole em pedra dura, tanto bate até
que fura.
Quem tem telhado de vidro não atira
pedra ao vizinho.
Santo de casa não faz milagre.
Aproveite a sorte enquanto ela está a
seu favor.
As aparências enganam.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Não conte com o ovo na barriga da
galinha.
Cautela nunca é demais.
Não há marcas que o tempo não apague.
Cão que ladra não morde.
Em rio que tem piranha, jacaré nada de
costas.
Agora, Inês é morta.
Devagar se vai longe.
É na necessidade que se conhece o
amigo.
Pense duas vezes antes de agir.
Mais vale um pássaro na mão do que cem
voando.
Aprenda todas as regras e transgrida
algumas.
Depois da tormenta, sempre vem a
bonança.
De grão em grão, a galinha enche o
papo.
Não confie na sorte. O triunfo nasce da
luta.
Não há bem que sempre dure, nem mal que
nunca se acabe.
A união faz a força.
Dizei-me com quem andas e eu te direi
quem és.
Se cair, do chão não passa.
Aqui se faz, aqui se paga.
Pense rápido, fale devagar.
Quem tem boca vai a Roma.
Os últimos serão os primeiros.
Melhor um pardal na mão do que um pombo
no telhado.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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